Perguntas Frequentes

Uma vacina é uma substância biológica feita a partir de agentes patogênicos enfraquecidos, inativados ou partes deles, que são administrados para estimular o sistema imunológico a produzir uma resposta protetora contra uma doença específica.

As vacinas funcionam estimulando o sistema imunológico a reconhecer e combater um patógeno específico. Ao serem administradas, as vacinas apresentam ao sistema imunológico partes do patógeno ou versões enfraquecidas/inativadas dele, desencadeando uma resposta imunológica que cria memória imunológica e proteção futura contra a doença.

Sim, as vacinas são geralmente consideradas seguras. Antes de serem aprovadas para uso, passam por extensos estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia. Os benefícios da vacinação geralmente superam os riscos associados a possíveis efeitos colaterais, que são geralmente leves e temporários.

Os efeitos colaterais comuns das vacinas incluem dor no local da aplicação, febre baixa, fadiga ou sensação de mal-estar temporário. Efeitos colaterais graves são extremamente raros.

A vacinação é uma forma eficaz de prevenir doenças infecciosas graves, protegendo tanto o indivíduo vacinado quanto a comunidade como um todo. Ela ajuda a controlar a disseminação de doenças e a evitar complicações e mortes associadas a elas.

Não, não há evidências científicas que comprovem uma ligação entre a vacinação e o autismo. Estudos rigorosos foram conduzidos e não encontraram nenhuma associação entre as vacinas e o autismo.

As crianças precisam ser vacinadas para protegê-las contra doenças infecciosas que podem causar complicações graves em idades jovens. A vacinação ajuda a fortalecer o sistema imunológico das crianças e a prevenir doenças potencialmente perigosas.

As vacinas recomendadas na infância podem variar de acordo com o país e o calendário de imunização local. No geral, as vacinas comuns na infância incluem a vacina contra difteria, tétano, coqueluche, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola, hepatite B, Haemophilus influenzae tipo b, pneumococo, meningite, pneumocócica e rotavírus.

Sim, as vacinas são historicamente eficazes na prevenção de doenças infecciosas. Elas estimulam o sistema imunológico a produzir uma resposta protetora, fornecendo imunidade contra doenças específicas e reduzindo a gravidade dos sintomas em caso de infecção.

 

 

Uma vacina viva contém uma forma enfraquecida do agente causador da doença, enquanto uma vacina inativada contém partes do agente causador ou uma forma morta do agente causador.

 

 

A duração da proteção das vacinas pode variar dependendo do tipo de vacina e da doença em questão. Algumas vacinas oferecem proteção vitalícia, enquanto outras podem exigir doses de reforço ao longo do tempo para manter a imunidade.

Por exemplo, a vacina contra o sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral) é geralmente considerada uma vacina de longa duração, fornecendo imunidade por décadas, possivelmente ao longo da vida. Por outro lado, a vacina contra a gripe é recomendada anualmente, pois a composição da vacina é atualizada a cada ano para se adequar às cepas virais predominantes.

Algumas vacinas, como as vacinas contra tétano e coqueluche, podem exigir doses de reforço em intervalos regulares para manter a proteção ao longo do tempo.

É importante seguir as orientações do calendário de vacinação recomendado pelas autoridades de saúde e conversar com seu médico sobre a necessidade de doses de reforço ou atualizações das vacinas. Essas recomendações podem variar de acordo com o país, a idade e o estado de saúde individual.




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